Segundo documentos do governo apurados pelo The Epoch Times, as vacinas provocaram inflamação no coração de inúmeros pacientes, levando aos óbitos
Na mesma semana em que a AstraZeneca admitiu a ocorrência de sérios efeitos colaterais de sua vacina contra a Covid-19, uma apuração exclusiva feita pelo The Epoch Times revelou que o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA havia encontrado provas de que os imunizantes Pfizer/BioNTech e Moderna “causaram múltiplas mortes” em usuários.
Conforme a reportagem exclusiva, a descoberta do CDC teria ocorrido antes mesmo de o órgão garantir que não haviam riscos ao ser humano gerados pelas vacinas.
A reportagem aponta que os técnicos investigam minuciosamente dados que levassem aos falecimentos pós-aplicação, e descobriram
que a miocardite – ou inflamação cardíaca – estava listada nos atestados de óbito e nos registros de autópsia. Todos esses dados foram obtidos pelo jornal em um documento oficial do órgão.
Pacientes tiveram miocardite 42 dias após tomarem as vacinas, apontam documentos
De acordo com a investigação, os funcionários do CDC descobriram ainda que as vítimas começaram a apresentar sintomas 42 dias após a dose da vacina, sem apresentar sintomas relacionados ao vírus da covid-19.
O jornal norte-americano destaca que nenhuma dessas ocorrências é recente. A maioria das constatações foram listadas pelo CDC no final de 2021. Em contrapartida, a entidade chegou a afirmar por meio de uma carta ao The Epoch Times que não houve mortes relacionadas às vacinas da Pfizer e Moderna, conforme apontam os documentos.
Confira a reportagem na íntegra em inglês no The Epoch Times.