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TSE teria sido ajudado pelo FBI para censurar Bolsonaro em 2022, aponta jornalista

TSE

Matéria de Michael Shellenberger indica que autoridades dos EUA – incluindo o FBI – teriam atuado junto ao TSE para censurar opositores de Lula nas eleições de 2022

Artigo publicado nesta sexta-feira (19) pelo jornalista Michael Shellenberger – jornalista norte-americano que protagonizou as reportagens do “Twitter Files Brazil” –  indica que o sistema de censura aplicado no Brasil com direção do TSE e STF teria sido apoiado por serviços de inteligência dos Estados Unidos e Reino Unido.

Na matéria – publicada parcialmente na rede social (o serviço de notícias exclusivo do X é pago) – Shellenberger destaca que esse suporte pode ter sido feito com unidades de espionagem especializadas e banimento de políticos de canais no YouTube, Facebook e antigo Twitter.

“Em muitos aspectos, o sistema de censura abrangente do Brasil é exclusivo do Brasil. O Complexo Industrial de Censura do Brasil está localizado no judiciário e não no poder executivo, como acontece na Comissão Europeia, e nos Departamentos de Defesa e Segurança Interna dos EUA e outras agências”, escreveu o jornalista.

 

TSE teria aplicado “conselhos” do FBI e da agência Election Integrity Partnership

No texto, Shellenberger conta ainda que as raízes da operação nasceram em 2018 e ganharam força nas eleições presidenciais dos EUA em 2020, vencida por Joe Biden. De acordo com a matéria, os norte-americanos teriam ajudado o Tribunal Superior Eleitoral a implementar o  Election Integrity Partnership (Parceria para Integridade nas Eleições), fundado em 2020, como uma “coalização não-partidária envolvendo mídia, governo e sociedade civil” contra os “inimigos do processo eleitoral”.

Como o Paradoxo BR mostrou, uma matéria publicada em 2023 corrobora com a tese elaborada agora pelo autor do Twitter Files Brazil.  Segundo o Financial Times, o governo norte-americano teria mirado em políticos e militares – incluindo aliados próximos a Jair Bolsonaro – para “garantir o processo democrático”.

 

Leia a matéria original no site do Financial Times.

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