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Sem provas, Marina Silva culpa “inimigos” de Lula por recorde de desmatamento na Amazônia

CPI ONGs

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede) usou abusou de estratégias típicas de políticos de esquerda para justificar a alta recordista de alerta de queimadas na Amazônia Legal.
A antiga “rival” de Lula, Dilma e do próprio PT, afirmou – sem apontar qualquer prova – que o maior índice de desmatamento na região ocorreu em virtude “ de uma espécie de revanche contra as ações do governo Lula”.
Marina Silva ainda afirmou que a pasta estaria monitorando “atividades criminosas” que teriam provocado o crescimento das queimadas na Amazônia.

“Os dados são transparentes, as pessoas têm acesso aos dados em tempo real exatamente para que a gente possa atuar de acordo com a gravidade do problema. Neste momento nós estamos identificando que tem uma ação criminosa num período chuvoso adiantado o desmatamento”, acusou Marina.

Marina Silva comemorou queda no desmatamento em janeiro

No último dia 24, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) informou que os alertas de queimadas na região conhecida como Amazônia Legal foram responsáveis pela quebra do recorde para fevereiro, faltando ainda quatro dias para o término do mês. Segundo os dados de satélite, 209 quilômetros km² foram desmatados na Amazônia Legal, segundo dados apurados até 17 de fevereiro – o pior resultado desde 2015. Para contabilizar todas as queimadas ocorridas em fevereiros, os cientistas ainda esperaram o fechamento do ciclo, que se encerra em 3 de março.

Em janeiro, Marina Silva chegou a comemorar a queda do desmatamento na Amazônia, que havia caído 60%”, desde sua posse no cargo. O INPE, entretanto, disse que os números poderiam estar errados, em virtude do “excesso de nuvens” cobrindo a região.

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