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Saiba como o brasileiro avalia a chegada do advogado de Lula ao STF. Sabatina de Zanin no Senado será nesta quarta-feira

Zanin

Saiba os detalhes da pesquisa Quaest que antecede à sabatina de Zanin na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O advogado de Lula foi indicado para substituir Ricardo Lewandowski que se aposentou em abril

A mais recente pesquisa de opinião a respeito da indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal apontou que 55% dos cidadãos brasileiros entrevistados pela Quaest reprovam sua chegar à corte máxima do país. Já 22% dos consultados pela empresa disseram concordar com a escolha do ‘presidente’, enquanto 23% dos consultados não souberam responder se era positivo ou negativo.

Em outro espectro da pesquisa, a Quaest mostrou que o advogado de Lula na Lava Jato é reprovado por 78% dos eleitores de Bolsonaro que opinaram sobre a indicação de Zanin ao STF.

Para chegar aos números, a Quaest entrevistou 2098 pessoas entre 15 e 18 de junho, com margem de erro de 2.2 pontos percentuais.

No estudo anterior feito pela mesma empresa entre 13 e 16 de abril, 42% de eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aprovaram a indicação, 37% desaprovaram e 21% disseram não saber. Já entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), a rejeição era maior e chegava até os 86%¨.

Saiba quantos votos Zanin precisa para ser aprovado ao STF

Logo mais, a partir das 10h desta quarta-feira (21), Cristiano Zanin será sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal. O advogado de Lula precisará de 41 votos no mínimo para ser aprovado pela casa e assumir um dos 11 assentos na Suprema Corte brasileira. Segundo informações de bastidores, a entrada de Zanin não será dificultada pelos congressistas – incluindo opositores.

“A sabatina é importante para que a gente possa de fato inquerir o candidato, não só sobre o histórico profissional, mas também sobre o entendimento sobre questões relevantes.

A gente tem questões relacionadas à liberdade de expressão, ao marco temporal, à lei das estatais. Se fosse outro indicado, pelo presidente Lula ou Bolsonaro, o papel do Senado é fazer sabatina rigorosa”, afirmou o senador Sergio Moro.

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