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Romeu Zema entra na mira do Superior Tribunal de Justiça

8 de janeiro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), é o mais novo alvo das investigações sobre os atos que levaram a depredação de prédios públicos no 8 de Janeiro.

O ministro Humberto Martins do Superior Tribunal de Justiça (STJ) enviou nesta semana um documento ao Supremo Tribunal Federal com questionamentos sobre possíveis ações ilegais do chefe do executivo do estado de Minas Gerais

Segundo o ministro do STJ, Romeu Zema teria dito em entrevista à revista Veja que as “autoridades (o governo Lula) trabalharam para que os ataques ocorressem, de forma que, colocando-se na posição de vítimas, pudessem obter supostos ganhos políticos perante a sociedade brasileira e a comunidade internacional”.

Na visão do STJ, a declaração de Zema não teria qualquer base de sustentação e poderia configurar crime de calúnia, caso provada.

Além do caso Zema, mais suspeitos do 8 de Janeiro são presos

Nesta terça-feira (7) agentes da Polícia Federal retomaram a operação Lesa Pátria, instalada há dois meses para investigar possíveis envolvidos com os eventos do 8 de janeiro.

Além de realizar inúmeras buscas e apreensões nesta manhã, a PF realizou mais três prisões, como parte da 7ª fase da operação. Todas elas em cidades do sul de Minas Gerais.
Os detidos pelas autoridades foram Edmar Miguel, chamado como “Miguel da Laranja”, nativo de Areado (MG); Kennedy Alves, de Alpinópolis (MG), e Aline Cristina Monteiro Roque, de Areado(MG).

As acusações contra os detidos na operação desta terça-feira não foram informadas pela Polícia Federal. Assim como todo o processo, os detalhes correm em sigilo de justiça desde o início.

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