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Relatório do Banco Mundial sobre combate à fome desmente governo Lula

Relatório divulgado pelo Banco Mundial nesta quarta-feira (5) apontou que grande parte dos países da América Latina e Caribe regrediram no combate à pobreza nos últimos três anos.

De acordo com o documento intitulado “O Potencial da Integração – Oportunidades numa Economia Global em Transformação”, a pandemia teria influenciado negativamente a maior parte das economias, menos a do Brasil.

“A COVID-19 reverteu uma década de progresso na redução da pobreza na maioria dos países, mas no Brasil”, destaca o relatório, se referindo aos anos de 2020-2022, sob a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ).

Mais adiante, o Banco Mundial elenca os programas de assistência, como o Auxílio Brasil (hoje novamente Bolsa Família), como ferramentas cruciais no processo de combate aos efeitos de lockdowns e outras medidas de impacto.

“As transferências no Brasil serviram para diminuir o impacto na classe média (renda per capita entre US$ 14 e US$ 81 por dia na PPC de 2017). A população vulnerável – aquela com alta probabilidade de cair na pobreza – aumentou no Brasil, mas possivelmente não tanto quanto em outros países. Isso porque, no Brasil, o apoio do governo impediu que muitas pessoas cruzassem esse limiar.

O mesmo não ocorreu no restante da região, resultando na saída de 13 milhões de pessoas da classe média. No Brasil, as transferências aumentaram o tamanho da classe média em 2,1 ponto percentual. O país não apenas evitou que as famílias caíssem na pobreza, mas também retirou muitas pessoas da pobreza em 2020”, apontou o informe.

Relatório do BM destacou trabalho do governo Bolsonaro em 2021

Relatórios anteriores ao de abril deste ano já apontavam o Brasil como um dos mais efetivos agentes de combate à miséria durante a pandemia. No final de 2021, o Data Blog do Banco Mundial destacou:

“Descobrimos que a pandemia levou mais 97 milhões de pessoas à pobreza em 2020. Esta é uma redução de cerca de 20 milhões em relação à nossa última estimativa. Mesmo assim, essa estimativa reduzida representa um aumento historicamente sem precedentes da pobreza global”.

As informações fornecidas pelo órgão internacional desmentem as recentes acusações do “presidente” Lula e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP). Ambos afirmaram que o Brasil sofria com mais de 30 milhões e 120 milhões de pessoas na miséria ou passando fome, respectivamente.

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