Relatora da CPMI e amiga de Flávio Dino, Eliziane Gama, tem um plano: enquadrar um empresário americano por ser amigo de Donald Trump e por estar em Washington D.C no 6 de Janeiro
Além de estar na CPMI do 8 de Janeiro simplesmente por ser um dos jagunços políticos do ministro Flávio Dino (PSB-MA), a relatora da comissão que investiga os incidentes nos Três Poderes, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), já conquistou fama por duas “qualidades”: abusar do direito de ser “barraqueira” e também por criar teorias mirabolantes. Entre elas, de que os incidentes do 8 de Janeiro teriam nascido durante evento semelhante no Capitólio, em Washington, em 6 de janeiro de 2021.
Na linha de raciocínio da aliada de Dino, Bolsonaro e Trump estariam unidos para dar um golpe por meio da Combat Armor: empresa pertencente a Daniel Beck, um apoiador do ex-presidente dos EUA.
Confira a mirabolante teoria no vídeo:
“Você tem uma empresa americana que se instala no Brasil em 2019, e inicia um primeiro contrato com a Policia Rodoviária Federal com patrimônio inicial de R$ 1 milhão – e em menos de dois anos, federal evoluindo para um patrimônio de quase R$ 40 milhões”, acusa a relatora da CPMI.
“A PRF tinha 117 milhões para área de investimentos, no qual quase 20% foi contratualizado com essa empresa. Cujo dono participou dos atos do 6 de Janeiro no Capitólio e tem relações com o ex-presidente da República (Bolsonaro). A gente tem uma suspeição nessa linha e vamos perseguir nessa linha. Vou estar solicitando informações sobre essa empresa. Se for necessário processaremos a quebra do sigilo bancário”, ameaçou a senadora.