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Produtores rurais e políticos unem forças contra o MST

MST

Produtores rurais e parlamentares decidiram unir forças para combater a onda de invasões do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), prometidas para acontecer no decorrer do chamado Abril Vermelho.

Na última quarta-feira (12), deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária e integrantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil solicitaram ao Supremo Tribunal Federal a abertura de investigação criminal contra o líder nacional do MST, João Pedro Stédile.

Os parlamentares pediram à justiça que ocorra a prisão preventiva, além da quebra de sigilo bancário de Stédile. Já a Confederação que representa os agricultores e pecuaristas exigiram medidas preventivas contra mais invasões do MST.

Produtores rurais e FPA:  “O MST é a maior ameaça ao produtor rural”

Por meio de nota oficial divulgada à imprensa, o grupo formado pelos deputados federais que representam o agro acusa Stédile de anunciar a “iminência de uma onda de crimes no país” por meio de um vídeo publicano no site oficial do MST.

Já a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária, também por meio de nota, destaca que o movimento invasor representa hoje “a maior ameaça ao produtor rural brasileiro”.

“A maior ameaça enfrentada pelo produtor rural em sua atividade produtiva, hoje, é a ação de grupos organizados que, por motivos ideológicos e políticos, planejam e promovem invasões de terras — geralmente de propriedades produtivas — de forma a gerar caos e terror no campo, desacreditando as instituições de proteção fundiária e dominial”, afirmou a CNA.

Como o Paradoxo BR mostrou, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) anunciou uma entrevista coletiva para detalhar as próximas invasões que devem ocorrer no restante do mês de abril. No dia anterior, João Pedro Stédile já anunciava os próximos passos da organização.

““Não basta eleger o presidente Lula. Queremos contribuir para resolver os problemas. Nossa missão é organizar os trabalhadores do campo para produzir alimentos saudáveis em forma cooperativa. Esse é o mínimo que podemos fazer“, declarou Stédile.

 

 

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