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Preso pelo 8 de Janeiro, Coronel Naime não consegue sequer habilitar advogado, afirma esposa

Naime

Em entrevista ao Paradoxo BR, Mariana Adorno Naime atualiza situação “crítica” do marido

A defesa do ex-chefe do Departamento de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Jorge Eduardo Naime, voltou a encontrar obstáculos para atuar no processo em que o policial é acusado de omissão durante a invasão das sedes dos três poderes, em 8 de janeiro de 2023. Ele está preso desde setembro do ano passado no 19º Batalhão da Polícia Militar do DF, após ser transferido do complexo penitenciário da Papuda.

O obstáculo da vez seria a habilitação de seu novo advogado, o dr. Bruno Jordano. 

“Nós não estamos habilitados nos autos. Houve troca de advogado no início de fevereiro: exatamente no período que começou o julgamento para o recebimento da denúncia”, explica a esposa do coronel, Mariana Adorno Naime em entrevista exclusiva ao Paradoxo BR.

“Desde então, eles não habilitaram o novo advogado do Naime nos autos. Tudo que a gente precisava fazer para o julgamento, alguma manifestação, recorrer de alguma decisão, não foi possível. Até a questão da citação não foi o advogado que recebeu. Eles mandaram para o Naime no presídio. O processo está completamente nulo”, explica Mariana.

OAB  não ajudou advogado de Naime, afirma esposa

Ao ser questionada a respeito de o judiciário ainda não ter  habilitado o advogado para que Naime seja defendido no processo, Mariana diz desconhecer qualquer motivo em específico. 

“Ninguém sabe. Desde o início, quando Naime foi preso, eles têm feito isso. Tudo no processo dele é tardio, demorado”, lamenta Mariana.

“Procuramos apoio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), mas sem sucesso”, conclui.

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