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Petróleo da Guiana entra na mira do ditador Nicolás Maduro

Maduro

Venezuelano quer emplacar referendo que pede autorização para “expandir” território em direção à Guiana, que cresceu 22% em 2022 graças ao petróleo

Após contribuir para o sucateamento da PDVSA – a estatal petrolífera da Venezuela – o ditador Nicolás Maduro agora está de olho no “ouro negro” do vizinho. Nesta semana, o governo bolivariano anunciou que irá realizar uma consulta pública, através de referendo, para “solicitar” a permissão da população para expandir seu território em direção a Guiana, ex-colônia inglesa.

 

Assim afirma o texto do referendo:

 

“Você concorda com a criação do estado ‘Guayana Esequiba’ e o desenvolvimento de um plano acelerado de atendimento integral à população atual e futura desse território que inclua, entre outros, a concessão de cidadania e carteira de identidade venezuelana?”.

 

Ao ser informado da tentativa de invasão venezuelana, o governo da Guiana emitiu uma nota de repúdio contra a decisão de Nicolás Maduro.

 

“O objetivo é nada menos que a anexação de nosso território, em flagrante violação das normas da Carta das Nações Unidas. Tal confisco do território da Guiana constituiria em crime internacional de agressão”, alertou o primeiro-ministro Mark Phillips.

Economia da Guiana disparou após descoberta de petróleo

Segundo dados oficiais, desde 2015 o PIB da Guiana tem crescido a passos largos, graças à exploração de petróleo em sua costa. Por conta da commodity, extraída em parceria com a ExxonMobil, a economia do país caribenho expandiu 22% em 2022, com expectativas de crescimento ainda maior em 2023.

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