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Petrobras abandona “cotação internacional” na venda de combustíveis. Saiba o que irá mudar

Lula

Petrobras abandona política adotada no governo Temer para colocar as contas em dia. Estatal não detalhou como irá precificar, mas garantiu que seguirá “tendências do mercado nacional”

Como havia sinalizado no início do ano, o governo Lula não deve usar mais a política da Paridade de Preço Internacional (PPI) para comercializar seus combustíveis. A partir de agora, segundo a Petrobras, será aplicada uma “alternativa mais acessível” para os clientes, de acordo com o mercado local.

“Com essa estratégia comercial, a Petrobras vai ser mais eficiente e competitiva, atuando com mais flexibilidade para disputar mercados com seus concorrentes”, prometeu o presidente da estatal, Jean Paul Prates.

“Vamos continuar seguindo as referências de mercado, sem abdicar das vantagens competitivas de ser uma empresa com grande capacidade de produção e estrutura de escoamento e transporte em todo o país”, destacou o dirigente petista.

Petrobras: que muda na prática

Embora sem detalhar a alteração da política de cotação dos combustíveis, a mudança prática seria algo como a prospecção de cada praça para definir os valores da gasolina e do diesel no país.

“Nosso modelo vai considerar a participação da Petrobras e o preço competitivo em cada mercado e região, a otimização dos nossos ativos de refino e a rentabilidade de maneira sustentável”, afirmou o diretor de logística, comercialização e mercados da Petrobras, Claudio Schlosser.

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