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Parlamentares movem forte investida contra ditadura sanitária nos Estados Unidos

Parlamentares e ministros (justices) da Suprema Corte dos Estados Unidos estão envolvidos neste momento nas mais significativas alterações sobre a obrigatoriedade de imunização contra o vírus surgido em um laboratório de Wuhan, na China, há quase quatro anos.

Em janeiro, a justiça federal do país já decidiu pela não obrigatoriedade de testes de Covid-19o em funcionários de grandes empresas, além do fim da exigência de vacinas contra o novo coronavirus.

Enquanto isso, na esfera parlamentar, membros do partido Republicano estão se mexendo na casa dos Representantes (deputados) para investigar as origens da covid-19, além de investigar se o dinheiro dos contribuintes têm sido bem aplicado em pesquisas ligadas à pandemia.

Brad Wenstrup, presidente do Subcomitê Selecionado sobre a Pandemia do Coronavírus, e James Comer, presidente do Comitê de Supervisão e Responsabilidade da Câmara, acusam funcionários do governo de encobrirem relações de altos funcionários com a China em pesquisas sobre a covid-19.

Os políticos pediram informações ao ex-consultor médico-chefe Anthony Fauci e aos líderes da EcoHealth Alliance – uma organização não governamental com sede nos Estados Unidos cujo objetivo declarado seria de “apoiar pesquisas sobre prevenção de pandemias”.

Parlamentares Republicanos contra a ditadura sanitária nos EUA

No início de fevereiro, a Câmara dos Representantes, com atuação definitiva dos Republicanos, decidiu pelo fim da exigência de vacinas contra a covid-19 de turistas e demais visitantes estrangeiros. O placar da votação foi de 227 a 201, sendo que sete membros do partido Democrata seguiram seus rivais para a aprovação do projeto.

Em resposta, o governo Biden afirmou que foi contrária a decisão do parlamento, apontando que a campanha de imunização “permitiu que entes queridos em todo o mundo se reunissem enquanto reduzia a propagação do COVID-19 e os encargos que isso impõe ao sistema de saúde nos Estados Unidos”. Para passar a vigorar, a lei ainda terá de ser votada no Senado.

Apesar de se opor ao projeto, a Casa Branca afirmou que planeja encerrar a emergência de saúde pública COVID em 11 de maio.

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