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Otoni De Paula: Em segundo mandato, deputado carioca mantém luta pelos valores cristãos – e fidelidade a Bolsonaro

Otoni de Paula –  deputado e convidado especial desta quarta-feira (28) da Paradoxo BR TV no YouTube – luta para garantir mais autonomia para motoristas de aplicativos, e manter viva a chama da direita brasileira

Pai de três filhos, cristão – e um dos mais aguerridos parlamentares da direita – Otoni Mora de Paulo Jr – ou simplesmente, Otoni de Paula (MDB-RJ) – está em plena forma, em seu segundo mandato como Deputado Federal. Formado em teologia, Otoni tem um passado dos mais ricos, quando o tema é a dedicação a Deus e seus ensinamentos.

Em seu currículo profissional e de vida, destaque para sua atuação como pastor na Igreja Assembleia de Deus de Madureira e a liderança da UMADER – União de Mocidade das Assembleias de Deus do Rio de Janeiro.
Não podemos esquecer ainda da fidelidade a Jair Messias Bolsonaro. Otoni de Paula permanece como aliado do ex-presidente desde a “primeira hora”.

Otoni de Paula em ação na Câmara

Preocupado com a falta de legislação de suporte a motoristas de aplicativos como a Uber, Otoni de Paula protocolou na Câmara nesta semana o Projeto de Lei (PL 3266/2023) que prevê a isenção de IPI na compra de automóveis por profissionais que exerçam exclusivamente essa atividade. Em vez de focar no puro subsídio para aquisição de veículos, Otoni vislumbra o desenvolvimento e manutenção de empregos.

O deputado decidiu investir em seu projeto, porque acredita que a categoria se tornou invisível para os governos federal e de muitos estados – embora apresente números expressivos.

Vale destacar que no Brasil, 1,6 milhão de pessoas trabalham como entregadores ou motoristas de aplicativos. Na cidade do Rio de Janeiro, 4% da frota circulante (300 mil) é composta por veículos que prestam serviço de transporte individual por aplicativos.

Otoni de Paula defende que alguns aspectos importantes do regime tributário que beneficia os taxistas, por exemplo, sejam aplicados também aos motoristas de aplicativo.

“A verdade é que esses motoristas são expostos a um trabalho sem regulamentação, sem garantias. Eles não têm voz. São invisíveis. Assumem todos os custos e riscos do trabalho que, muitas vezes, são a única forma de subsistência”, apontou Otoni.

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