A Argentina está em contagem regressiva para o segundo turno das eleições. A missão de expulsar a esquerda que trouxe apenas miséria e inflação está próxima de se tornar realidade
Dia 19 de novembro, os argentinos terão mais uma chance de expulsar da Casa Rosada um grupo de políticos que insiste em cometer os mesmos erros que já destroem a qualidade de vida da população há décadas.
O domingo é a grande chance. Não que a opção por Javier Milei na disputa da segunda volta com Sergio Massa seja a resposta imediata para todos os problemas que corrompem a Argentina.
O sistema presidencialista é arcaico e facilmente corruptível – vide o insaciável Centrão, que se curvou ao petista para aprovar uma reforma desastrosa por “meros” R$ 20 bilhões de emendas garantidas pelo capo Lula.
Mesmo ciente de que Milei é apenas o primeiro passo fora do buraco sem fim, os votos a favor do representante da direita será um antídoto para o veneno do populismo semeado pelo Kirchnerismo prolongado por Alberto Fernández e seu pupilo, o peronista Sergio Massa.
Javier Milei já adiantou que não irá se misturar com a gentalha do Foro de S.Paulo, embora sinalize que o livre comércio não vê passaporte. A repulsa aos planos de Lula para uma América Latina cada vez mais vermelha é outro bom sinal para começar a exorcizar o mal do país vizinho, movido pela pobreza e dependência.
“Ainda há um fator maior, superior, quase religioso, que leva o petismo a manter a miséria na Argentina”
Assim como a direita se opõe de forma visceral à aproximação com o governo petista, o próprio Lula não se cansa de fazer campanha para Sergio Massa continuar a abrir as covas para nossos irmãos argentinos.
“A gente precisa estar juntos. Se a gente briga, a gente não vai a lugar nenhum. Eu só queria pedir ao povo argentino: na hora de votar, pense na Argentina. É soberano o voto de vocês, mas pense um pouco no tipo de América do Sul que querem criar, do tipo de América Latina que querem criar, e do tipo de Mercosul que querem criar. Juntos seremos fortes, separados nós seremos fracos”, declarou o mandatário, que agora diz não “querer briga”, em um exercício livre e ilimitado de hipocrisia.
O eterno discurso comuno-petista – que culpa feriados, calor, Bolsonaro, fascismo, a direita e muito mais – por suas falhas é um sinal de o eleitor fará a coisa certa ao apostar em Javier Milei para a presidência do país branco e celeste.
Apenas uma correção na fala Lulista:
“Juntos seremos fortes, separados seremos fracos”. Não há a menor possibilidade de união a um grupo de políticos que só mira inchar ainda mais o estado, criara ministérios e cargos e dedica-se a formar aliança com o pior que existe. Entre eles, as ditaduras de Irã, Nicarágua e o Hamas.
Por isso, hermano argentino, no dia 19 aperte o botão corretamente e confira, se possível, se o seu voto será validado.
Quatro anos não são quatro dias!