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Oposição tem Plano B para derrotar base governista no Congresso. Entenda o caso

Polícia Federal

Oposição protesta contra composição da CPMI do 8 de Janeiro e pode usar estratégia alternativa para investigar invasões em Brasília

Integrantes da CPMI do 8 de Janeiro já admitem organizar uma “apuração paralela” dos atos de vandalismo ocorridos em Brasília e que acabaram levando à prisão quase 2 mil pessoas.

O motivo da “relatoria alternativa”

Com a relatoria da CPMI nas mãos de uma senadora amiga de Flávio Dino, membros da oposição devem usar estratégia contra eventuais “conclusões tendenciosas” feitas pela base governista.

A ação foi cogitada pelo próprio autor da CPMI do 8 de Janeiro, deputado federal André Fernandes (PL-CE), sem detalhar qual seria a estratégia.

Oposição reclamou da composição “governista” da CPMI

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) foi um dos mais fortes crítcos à composição das lideranças da CPMI no Congresso. “O governo mudou o discurso e quis ocupar a CPMI com a presidência e a relatoria”, reclamou. Girão acredita que o delegado da Polícia Federal e deputado federal, Alexandre Ramagem (PL-RJ, possa liderar essa relatoria alternativa.

Entenda a composição da CPMI

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) acabou escolhida como relatora e a presidência foi definida ao deputado federal Arthur Maia (MDB-BA). Gama é fiel ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA) e Maia é um dos mais fieis aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL.

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