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Operação Penalidade Máxima: Jogadores combinavam resultados em grupo “Lula 13”

Operação Penalidade Máxima descobriu informações curiosas após inspecionar celulares de jogadores do Sampaio Correa, do Maranhão

 

Informações de bastidores sobre a Operação Penalidade Máxima revelaram que jogadores que atuam no Maranhão – colégio eleitoral do ministro Flávio Dino – combinavam a manipulação de resultados em um grupo de WhatsApp com o nome Lula 13.

De acordo com as investigações da Polícia Federal, cinco atletas do Sampaio Correa discutiam seus planos para sabotar as partidas em mensagens trocadas dias após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em novembro passado.

Operação Penalidade Máxima: o grupo “Lula 13”

De acordo com a reportagem do UOL, os detalhes foram revelados após inspeção no celular do lateral Matheusinho – denunciado pelas supostas irregularidades pelo Ministério Público de Goiás.
O conteúdo encontrado nas mensagens aponta que Matheusinho foi elogiado pelos outros companheiros do time por ter cometido um pênalti na partida contra o Londrina na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

“Me deu uma missão pra mim matar (sic)… ou mato ou morro, mano. Não tinha jeito mano. Eu falei: ‘Ihh, alguém vai se fud… aí, porque eu vou dar o carrinho”

Apesar de o pênalti combinado ter sido marcado, a investigação apontou que a aposta supostamente manipulada não foi bem-sucedida
Lula é mencionado nas mensagens do grupo
O lateral Matheusinho, além de ter sido considerado o mais ativo do grupo Lula 13, costumava a enviar mensagens citando o recém-eleito petista.

“Hoje o Lula tem que ganhar, pra gente ficar bem”, escreveu Matheusinho.

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