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Ministro de Lula defende programa de sucesso do governo Bolsonaro

Agricultura

Após mais de três meses no poder, um ministro do governo Lula admitiu que a política de armas implantada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) seguia o caminho correto.

Além de defender que o agricultor possa se armar de forma legal, o ministro da Agricultura Carlos Fávaro (PSD-MT) criticou a série de invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
A mais recente delas aconteceu em Timbaúba, Pernambuco, quando 250 membros do MST ocuparam três engenhos do município.

Em entrevista coletiva realizada na terça-feira (4), em Brasília, o ministro declarou que o trabalhador do campo “tem direito a uma primeira defesa”.
“Ele está a cinquenta, cem quilômetros da cidade”, ressaltou Fávaro. “Se ele ligar no 190, dá tempo de o bandido barbarizar, fazer o que quiser dentro da propriedade. Roubar, bater, espancar e não chegou a polícia ainda”, afirmou o ministro.

Então, se a criminalidade tiver a certeza de que lá no campo não tem nenhuma arma, a vulnerabilidade é certa e o risco do homem do campo é iminente”, ratificou.

Na mesma entrevista, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, apontou que a invasão de terras do campo não faz parte do projeto de reforma agrária.
“Terra invadida não é passível de reforma agrária. Tem lei. A Justiça manda fazer a reintegração, o Estado cumpre e acabou”, acrescentou Fávaro.

Ministro de Lula já fazia campanha contra o desarmamento antes de tomar posse

Meses antes do terceiro mandato de Lula, o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), já trabalhava contra a posse e porte de armas no Brasil. Dino chegou a dizer que questão de armas “era tema de rico”, e declarou que os usuários de armas registradas alimentavam os criminosos.

Já sobre o MST, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT-SP) declarou mais de uma vez querer dialogar com o grupo que promove invasões de propriedades privadas.

No caso recente das fazendas de propriedade da Suzano Papel e Celulose, Teixeira se esforçou para agradar todos os envolvidos.
“Vamos tratar dos conflitos fazendo com que sejam resolvidos com diálogo e dentro da Constituição e das leis”, declarou Teixeira.

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