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Ministério da Verdade de Lula obriga influenciador a pedir desculpas por “fake news”

Fake News

Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia mira o ex-candidato à presidente, Pablo Marçal, acusado de propagar fake news sobre o trabalho do exército no Rio Grande do Sul

O órgão criado para perseguir adversários políticos do regime – a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD – intimou o ex-candidato à presidência, Pablo Marçal, a publicar um vídeo como direito de resposta às ações das Força Armadas nas inundações do Rio Grande do Sul.

No decorrer da semana, Marçal – que está no estado, conduzindo equipes de resgate – criticou a lentidão do Exército no auxílio às vítimas, além de apontar bloqueios indevidos das passagens de caminhões com mantimentos. 

Pela solicitação do órgão ligado ao ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, Marçal terá de publicar vídeos em todas as suas redes sociais exaltando as atividades dos militares, como atendimento médico, transporte de equipes e doações. Segundo o texto, a caserna estaria presente com 12 mil militares em embarcações, aeronaves, helicópteros e outros veículos.

 SBT e ANTT desmentem “fake news”

A movimentação do ministério da verdade do governo Lula começou após o responsável peal Secretaria de Comunicação Social (Secom) Paulo Pimenta acusar imprensa e influenciadores de espalhar fake news “para atrapalhar os resgates” no Rio Grande do Sul.

Uma dessas “fake news”, segundo Pimenta, seria a atuação da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Segundo ele, a acusação de que os agentes estariam dificultando a entrada dos caminhões seria “desinformação”. Contudo, uma reportagem do SBT – e a própria ANTT – confirmaram que os transportes foram multados por excesso de peso das cargas e falta de notas fiscais.

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