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Caso “Mestrão”: Saiba quem aconselhou Moro a não divulgar o voto na sabatina

Moro

Amigo de longa data, assessor alertou Moro sobre os “riscos” de divulgar o seu voto na sabatina de Flávio Dino

Além da própria aprovação de Flávio Dino para a 11ª vaga do Supremo Tribunal Federal, o grande destaque negativo da quarta-feira 13 foi o senador e ex-juiz federal, Sergio Moro (União-PR).

Na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que poderá cassar sua vaga no Legislativo a qualquer momento, Moro protagonizou dois momentos que constrangeram a oposição e simpatizantes.

O primeiro, quando as câmeras revelaram abraços e sorrisos em Flávio Dino, poucos minutos antes do início da sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Horas depois, Moro tentou remediar a situação com alguma pressão a Dino. No fim, teve até piada com o Botafogo, clube do ex-ministro da Justiça.

Porém, quando o resultado da sabatina já era conhecido, o registro de uma mensagem focalizada no celular de Moro, aparentemente o orientando a não divulgar seu voto, provocou a ira até de antigos apoiadores.

 “O coro está comendo nas redes” – apontou o texto no WhatsApp assinado por um tal de “Mestrão” – alertando o ex-juiz da Lava Jato para não se desgastar mais frente à opinião pública.

Moro na sabatina: A identidade do conselheiro

Segundo o jornalista Lauro Jardim, “Mestrão” seria o apelido de Rafael Travassos Magalhães. O conselheiro de última hora, de fato, é um amigo e assessor de longa data, que atua na equipe do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro no Senado Federal com salário de R$ 7,1 mensais. 

O apelido “Mestrão” também tem sua origem. Rafael Travassos Magalhães é chamado desta forma por costumeiramente se referir aos amigos como “mestre”. 

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