Lula no poder: quando as verdades são mais perigosas para o futuro do Brasil
Em um vídeo que circula por grupos de WhatsApp – além de permanecer intacto há anos no YouTube – o então ex-presidente Lula se gaba de ter inventado números para impressionar estrangeiros sobre a pobreza brasileira.
“Já cansei de mentir sobre o Brasil lá fora. A gente inventava números, falava que tinha 20, 30 milhões de crianças nas ruas, e eles (os franceses) aplaudiam”, revelou Lula.
A capacidade de mentir “por esporte” do petista, por mais grave que seja, não o impediu de assumir o poder pela terceira vez. E em seu retorno ao comando do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva tem se destacado de forma inversa. Em vez de contar mentiras, o que assusta mesmo são as verdades.
Determinado a fazer o “Brasil crescer” de sua maneira, o chefe do executivo tenta emplacar sua campanha de irresponsabilidade com as contas públicas em todas as oportunidades.
Lá no começo do ano, Lula disse que os livros de economia “estava ultrapassados”. Para ele, não seria “problema” para o Brasil encarar mais dívidas, ainda que o déficit do INSS estava em quase R$ 2 trilhões.
Em um discurso mais recente – desta vez na frente de “personalidades” como Felipe Neto – o petista teve outro ataque de sincericídio, ao pregar pela irresponsabilidade com as contas públicas “em nome do crescimento”.
Veja só:
“Se for necessário este país fazer endividamento para crescer, qual é o problema? Qual o problema de você fazer uma dívida para produzir ativos produtivos para este país?, questionou.
Ao contrário do Lula falastrão, aquele que já provou que mentir compensa, tenho absoluta convicção – ou melhor, parafraseando o próprio – estou totalmente convencido de que as verdades ditas por ele hoje são piores do que as mentiras.
Lula: “Se for necessário este país fazer endividamento para crescer, qual é o problema?”
Além de escancarar o desejo de levar o Brasil de volta aos tempos de inflação e desemprego, Lula já comprovou que suas verdades são mais pesadas do que as mentiras. Em uma delas, por exemplo, ele disse ter convicção de que Jair Bolsonaro nunca mais voltaria à presidência. Meses depois, o TSE – aquele do “missão dada é missão cumprida” tornou o ex-presidente inelegível por 8 anos.
Sendo assim, amigos, nunca é demais insistir. Se o país quiser evitar o pior – que é o destino quase inevitável até 2026 – é preciso ir para as ruas e se mexer. Afinal, as verdades de Lula nunca soaram tão “cabulosas” como suas mentiras – as mesmas que acabaram perdoadas de forma imoral.
