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Lula decide cortar quase R$ 1 bilhão de Saúde e Educação

Lula

Lula confirmou mais cortes em ministérios, incluindo investimentos em saúde e educação. Bloqueio do governo atingiu outras pastas, incluindo Cultura, Meio Ambiente e Assistência Social

As escolas e universidades públicas, além do SUS (Sistema Único de Saúde) serão os mais prejudicados pelo corte orçamentário do governo Lula. A ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB) confirmou o bloqueio temporário das verbas para que não haja crime de responsabilidade fiscal – o mesmo que levou Dilma Rousseff ao impeachment em 2016.

No total, os Ministérios da Saúde e da Educação ficarão sem R$ 884 milhões. As demais pastas afetadas pela caneta de Lula foram: Transportes (R$ 217 milhões), Cidades (R$ 144 milhões), Desenvolvimento (R$ 144 milhões) Assistência social (R$ 144 milhões), Meio Ambiente (R$ 97milhões), Integração (R$ 60 milhões), Desenvolvimento Regional (R$ 60 milhões), Defesa (R$ 35 milhões), Cultura (R$ 27 milhões) e Desenovlvimento Agrário (R$ 24 milhões).

Estes valores somados ao corte anunciado em maio farão com que o governo federal não possa aplicar R$ 3,2 bilhões de seu orçamento. De acordo com o Ministério do Planejamento, caso as contas voltem ao azul ainda em 2023, os recursos serão liberados aos ministérios.

Ao contrário do que aconteceu em 2019, no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), entidades de educação e estudantes não se manifestaram publicamente contra o corte de orçamento.
Em maio de 2019, o MEC (Ministério da Educação) foi obrigado a bloquear 30% das verbas para as universidades federais.

A reação foi imediata, com passeatas organizadas nas capitais brasileiras, com destaque para movimentos na Avenida Paulista.

No dia 8 de maio, por exemplo, aconteceu a “Marcha Pela Ciência – Contra os cortes e o desmanche da Educação”.

Oposição critica viagens de Lula e corte no orçamento

Apesar da ausência de protestos públicos contra os cortes promovidos por Lula, a oposição se manifestou nas redes sociais. O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) questionou a medida, e ressaltou os gastos milionários do presidente e da primeira-dama nas viagens internacionais.

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