Guerra ao Terror – As principais notícias do 14º dia de combate ao Hamas
Boletim de Sexta-Feira – 20 de outubro
*Há poucos minutos, as Forças de Defesa de Israel reagiram a uma onda de disparos de mísseis vinda do sul do Líbano. Os caças partiram aproximadamente às 23h (hora de Jerusalém) Segundo a IDF, a ação foi comandada pelos terroristas do Hezbollah, financiados na guerra pelo Irã.
*O governo de Israel pediu que os grupos humanitários que prestam socorro a feridos na Faixa de Gaza evacuem a região o mais breve possível. O aviso acontece horas antes de uma potencial investida do país na guerra contra o Hamas. No local há cinco escolas e um hospital de grande capacidade, o Al-Qurds.
*As big techs Meta (Facebook) e Google decidiram abandonar a convenção Web Summit – um dos maiores eventos do setor – que neste ano acontece em Lisboa, Portugal. Um representante da Meta afirmou que a desistência acontece em reação a uma declaração do organizador, o irlandês Paddy Cosgrave, que disse estar “chocado” com a reação dos líderes ao ataque do Hamas.
Israel x Hamas: detalhes da guerra no Oriente Médio
*Duas reféns norte-americanas de origem israelenses foram libertadas nesta sexta-feira (20) pelo grupo Hamas. Os terroristas justificaram a soltura de Judith e Natalie Raanan, mãe e filha, por “questões humanitárias”. Segundo informação do canal do Hamas do Telegram, a saúde de Judith Raanan era precária. Elas foram entregues a uma equipe da Cruz Vermelha.
*O presidente Joe Biden fez um pedido formal ao Congresso dos Estados Unidos para que os parlamentares aprovem uma ajuda bilionária para Ucrânia e Israel. Ao todo, Biden solicitou US$ 106 bilhões no “pacote humanitário”.
*Um apresentador da BBC España acusou os Estados Unidos de ajudarem Israel, apenas para “agradar os judeus ricos” do país. Gonzalo Cañada, do “Six Keys”, afirmou que a estratégia seria agradar uma “minoria que é muito poderosa na América”.