Guerra ao Terror – As principais notícias do 12º dia de combate ao Hamas
Boletim de Quarta-Feira – 18 de outubro
*Em visita de cortesia a Israel, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu apoio total no combate às forças terroristas do Hamas. Contudo, o democrata aconselhou Israel a não prosseguir seu avanço contra o Hezbollah, na fronteira com o Líbano.
*O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou ter saído satisfeito do encontro com Biden nesta quarta-feira. O premiê destacou que os Estados Unidos se comprometeram a fornecer um “apoio sem precedentes” que ajudará no triunfo israelense contra o terror.
*Após a partida de Joe Biden no US Force One, que decolou na noite desta quarta-feira do aeroporto de Tel-Aviv, os ataques com foguetes promovidos pelos terroristas do Hamas se intensificaram. Há relatos de disparos nas fronteiras sul e norte do país.
Israel x Hamas: detalhes da guerra ao terror
*O Chanceler Olaf Scholz, jurou combater a todo custo a onda de antissemitismo iniciada com ataques a judeus na Alemanha. A fala do líder se deu após duas bombas serem atiradas contra uma sinagoga judaica no país.
*O Conselho de Segurança da ONU recusou o acordo proposto pelo Brasil – presidente temporário da entidade – sobre o conflito Israel x Hamas. O veto do cessar-fogo foi dado pelos Estados Unidos (que tem vaga permanente no conselho) que ressaltou o direito de autodefesa previsto no art. 51 da resolução da ONU.
* Apesar da negativa, o governo de Israel permitiu que o Egito preste socorro às vítimas do conflito via fronteira com Gaza. A medida foi concedida, após solicitação de Joe Biden. Do lado israelense, mais de 4.500 ficaram feridos e 1.400 morreram após os ataques do Hamas.