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Governo Lula: Preços dos remédios podem disparar em abril, aponta instituto

Preços

Segundo o Idec, variação de preços reajustados pelo governo depende do que é cobrado nas farmácias

O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) emitiu um alerta sobre a possibilidade de reajuste abusivo dos preços de medicamentos, determinado em 4,5%. A medida foi aprovada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) com sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No comunicado, o Idec destacou algumas discrepâncias sobre a comercialização dos produtos nas farmácias, indicando que alguns estabelecimentos ainda cobram um teto inferior ao determinado pela Câmara.

“No dia a dia do brasileiro, os preços praticados são muito inferiores ao teto da Cmed: o que significa que o teto de preços de cada medicamento não cumpre a sua função de impedir aumentos abusivos. O aumento é feito com base no Preço Máximo ao Consumidor (PMC), que é o valor máximo que uma farmácia pode cobrar por cada medicamento”, apontou o Idec. 

Diferença entre preços cobrados pode ser de até 330%

De acordo com o instituto, em alguns casos a diferença entre o preço-teto e os valores praticados por farmácia chegam a até 329,90%

“Uma marca de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, um tipo de antibiótico, que o preço máximo pode ser de R$ 404,65, ele é encontrado nas farmácias, em média, por R$ 180,30. Mas o valor aplicado pelo reajuste vai ser sobre o preço máximo”, aponta a pesquisadora do programa de Saúde do Idec, Marina Magalhães,

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