Governo Lula investiu pesado para mostrar poucos resultados obtidos – sem direito à picanha – em peças publicitárias na TV aberta
O governo federal desembolsou cerca de R$ 32 milhões para divulgar sua campanha institucional dos 100 primeiros dias no comando do Brasil.
Os números são referentes ao aporte publicitário investido em canais abertos de televisão. De acordo com a empresa Controle de Concorrência, as peças publicitárias entraram nas programações das emissoras entre os dias 8 e 10 de abril.
No total, foram 55 inserções institucionais, dividas em peças de 30 e 60 segundos de duração. A contratação e execução da propaganda lulista ficou a cargo da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da presidência, chefiada por Paulo Pimenta.
As cotas pagas pelo governo federal para cada canal foi distribuída da seguinte forma :
Rede Globo: R$ 11,6 milhões.
SBT: R$ 9,8 milhões.
Record TV: R$ 6,6 milhões
Band: 3,7 milhões
RedeTV!: R$ 854 mil.
Governo Lula também investiu em artistas
Como o Paradoxo BR mostrou, o governo Lula também investiu em publicidade para divulgara campanhas do Ministério da Saúde.
Ao todo, foram R$ 630 mil em cachês para o incentivo à vacinação contra a covid-19. A notícia foi divulgada dia após o ‘presidente’ Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmar que “apenas pessoas com carteira de vacinação” irão trabalhar com ele no Palácio do Planalto.
De acordo com a pasta, 17 nomes famosos do esporte e da dramaturgia brasileira integram a campanha. Cada personalidade escolhida, de acordo com o governo Lula, recebeu R$ 30 mil pelo trabalho. Os detalhes foram divulgados pelo UOL/Folha.
Na lista dos contratados estão os atores da Globo Caio Blat, Camila Pitanga, Beth Goulart, Mônica Martelli, Paulo Betti, Nívea Maria, Douglas Silva, Natália Lage, Sheron Menezes, Leandra Leal e Camila Morgado. Todos eles declararam voto em Lula nas eleições de 2022.