George Soros – bilionário favorito do Partido Democrata – nomeou o filho para dar sequência a políticas como liberação da drogas e aborto
O metacapitalista e bilionário, George Soros, já tem substituto para dar continuidade à suas campanhas de apoio è esquerda mundial. A escolha foi óbvia: Alex Soros, filho do investidor húngaro-americano, que promete ser “mais político” que o patriarca.
O bastão foi passado oficialmente nesta-segunda-feira. Alex Soros assumirá a fortuna avaliada em quase US$ 7 bilhões, além dos negócios da Open Foundation Society – uma organização “filantrópica” com mais de US$ 18 bilhões em caixa, destinado a financiar projetos em mais de 100 países.
Em entrevista ao The Wall Street Journal, Alex Soros, de 37 anos, reagiu ao ser questionado sobre a chance de Donald Trump voltar ao poder após as eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos.
“Eu adoraria deixar de investir em Política, mas algo precisa ser feito, enquanto o “outro lado” continuar fazendo”, admitiu Soros, se dirigindo ao partido Republicano.
George Soros e Olavo de Carvalho: análise visionária
O nome de George Soros e associados começou a ser veiculado de forma mais aberta nos últimos quatro anos. Contudo, o filósofo e professor, Olavo de Carvalho (falecido em abril de 2022) foi o pioneiro em alertar sobre as atividades de Soros, como o patrocínio de campanhas pro-aborto e legalização das drogas, advogada por partidos progressistas ao redor do mundo.
Em meados dos anos 2000, Olavo escreveu:
“O maior financiador da campanha pela liberação das drogas é George Soros, que também subsidia organizações pró-terroristas e desarmamentistas (uma combinação maravilhosa) e nutre a modesta ambição de tornar-se o presidente informal do mundo. Já comprou terras na Bolívia, onde, uma vez retirados os entraves legais, terá tudo para ser o maior fornecedor de matéria-prima para as Farc.”
Em 2022, George Soros doou US$ 170 milhões para candidatos do Partido Democrata nas eleições conhecidas como “midterm”.