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Forças Armadas fazem “evento woke” e reclamam de “racismo estrutural” no Brasil

Racismo

“Racismo Estrutural” foi um dos temas abordados na abertura do simpósio, que contou com participação do presidente do Superior Tribunal Militar

Para os que apenas acreditavam na mera passividade do Superior Tribunal Militar em recentes casos de abuso de autoridade contra oficiais, a má notícia é que, aparentemente, as Forças Armadas do Brasil operam hoje em um espectro bem distinto de seu auge.

 

Uma comprovação da virada de chave na caserna é a promoção do simpósio “O assédio e a discriminação de gênero, raça e religião nas relações e trabalho”, que começou nesta semana em Campo Grande (MS). O evento leva o crivo da  Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados da Justiça Militar da União (Enajum).

 

Os temas abordados pelos militares no encontro são típicos da chamada esquerda progressista, e remetem a programas de governo de partidos como PT, PSOL e Rede Solidariedade.

 

Presidente do STM usa termo “racismo estrutural” em discurso

O simpósio “O assédio e a discriminação de gênero, raça e religião nas relações e trabalho” contou com a abertura feita pelo presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro Francisco Joseli Parente Camelo. Camelo, vale destacar, apoiou as recentes decisões arbitrárias do STF sobre prisioneiros ligados aos processos de 8 e 9 de janeiro.

“A finalidade é abordar questões importantes sobre conscientização, educação e informação relacionadas ao assédio e discriminação no ambiente de trabalho. Além de oferecer informações atualizadas sobre as leis de proteção aos trabalhadores”, declarou Camelo.

Francisco Joseli Parente ainda chamou atenção para os problemas do “racismo estrutural” – outra expressão indefinida – bastante comum no meio esquerdista – além da “desigualdade de gênero”.

“O país se depara hoje com problemas sociológicos graves, que merecem atenção especial: o racismo estrutural, a desigualdade de gênero, a intolerância contra minorias, a criminalidade sem controle e a corrupção endêmica são questões que geram atraso ao progresso e causam dor e sofrimento para a sociedade”, concluiu.

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