Fogo na floresta Amazônia volta a se intensificar em junho, com 2,7 mil focos de queimadas na região. Os recordes para o período foram quebrados durante os dois primeiros mandatos de Lula na presidência em 2004 e 2007
Enquanto a ministra do Meio Ambiente promete mais regras e mais impostos em nome da sustentabilidade – projeto defendido pela agenda globalista da ONU 2030 – o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais destacou que o mês de junho voltou registrar números altíssimos de focos de queimada na Amazônia . Os cálculos do INPE desconsideram as eventuais queimadas que possam acontecer nesta sexta-feira (29) e no sábado (30).
De acordo com imagens feitas por satélite, os primeiros 28 dias do mês apontaram para mais de 2,7 mil focos de incêndio na Amazônia – a maior quantidade em 16 anos. Segundo informações do INPE, os dados apurados neste mês só não ficam atrás de 2004 e 2007.
Fogo na Amazônia: recordes de queimadas em junho foram atingidos nos governos Lula
Em 2007, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já exercia o seu segundo mandato no Planalto, foram detectados 3,5 focos de incêndio na região. Já em 2004 – segundo ano do primeiro mandato de Lula – os satélites confirmaram 9,2 mil queimadas na Amazônia – o recorde absoluto para o período que conta, em média, com 2,8 mil focos. Em 2022, último ano do governo Bolsonaro, o INPE computou 2.562 focos de calor – número abaixo da média histórica, iniciada em 1998.