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Ex-presidente alerta para a cobrança do “IPVA Verde” na reforma tributária: “Proposta merece só um destino: o arquivo da Câmara”, afirma

Marielle

Ex-presidente critica duramente a chegada de um tipo de “IPVA verde”, que cobra imposto de aviões, barcos e outros veículos com a intenção de “reduzir o impacto ambiental”. A regra, porém, isentaria plataformas de petróleo

A reforma tributária que o presidente da Câmara Arhtur Lira (PP-AL) tem se desdobrado para aprovar ainda em julho, antes da recessão do legislativo. traz consigo mais uma pegadinha: o IPVA verde – ou ecológico. Se mantido no texto final do relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), além de carros, motos e ônibus, barcos, aviões e outros veículos também serão obrigados a aderir para um “meio ambiente mais saudável”.

Caso validada no Congresso, a nova proposta de tributação ainda traria um novo fator complicador para o bolso do brasileiro. O “IPVA ecológico” poderá ter alíquotas diferentes para cada veículo, incluindo um cálculo de “impacto ambiental”. A avaliação individual, entretanto, também não está clara no texto da lei.
O que se sabe é que existem fatores de isenção para certas modalidades. Uma que poderia gerar mais riscos à natureza, por sua vez, não seria taxada: a das plataformas marítimas de petróleo.

Ex-presidente Jair Bolsonaro pede arquivamento da proposta

Em suas redes sociais, o ex-presidente postou uma opinião bastante incisiva sobre a intenção da cobrança do IPVA verde, na reforma defendida pelo governo Lula.

Com um post batizado como “A reforma da discórdia”, Bolsonaro comenta.

A PEC da Reforma Tributária cria também um “IPVA Ecológico”, um acréscimo no caro IPVA que todos já pagam por seus veículos, que será progressivo de acordo com a emissão de carbono de cada modelo”, alerta o ex-presidente.

“A partir da reforma, caso aprovada, também pagarão “IPVA Ecológico” as embarcações e aviões. Temos hoje um governo sem limites para criar ou majorar impostos, como se a “Curva de Laffer” estivesse em “superados livros de economia“, ironizou

“Com tantas insanidades, a PEC merece um só destino: o arquivo da Câmara”, concluiu Bolsonaro. O ex-presidente ainda destacou medidas tomadas em sua gestão para reduzir a carga tributária.

 

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