O primeiro 7 de Setembro da retomada do poder petista ficou marcado por ruas vazias, pouca participação popular e a ausência do presidente da Câmara, Arthur Lira
Em um desfile cívico esvaziado – e com presença abaixo da expectativa do governo (a Secom aguardava 30 mil) – o 7 de Setembro de 2023 foi marcado por comemorações “sem povo nas ruas” do Distrito Federal .
A baixa frequência vale tanto para Brasília, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se valeu da companhia de 10 monstros e seus assessores, como para capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte, onde houve pouca ou quase nenhuma festividade.
Arthur Lira não vai ao 7 de Setembro
Além de entrar para história como decepcionante, o dia da Independência do primeiro ano de seu terceiro mandato não contou com uma das figuras mais importantes de Brasília – e peça-chave da reforma ministerial: o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Nem mesmo após forçar Lula a trocar Ana Moser por André Fufuca (PP-MA) no comando do Ministério do Esporte foi o suficiente para garantir Lira na festa do 7 de Setembro.
Ao contrário do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) que permaneceu em Brasília durante todo o evento cívico, Arthur Lira permaneceu em seu estado, Alagoas, articulando para as eleições municipais de 2024.