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Emmanuel Macron tenta parar guerra na Ucrânia em meio à grave crise interna

Emmanuel Macron viajou para Beijing nesta semana para “unir forças” ao governo chinês na tentativa de buscar a paz no conflito entre Rússia e Ucrânia. O presidente da França se juntou à Ursula von der Leyen, da Comissão Europeia, para debater com o ditador Xi Jinping possíveis saídas diplomáticas para a guerra. O encontro deverá acontecer ainda nesta quinta-feira (6).

Ao desembarcar na China, Macron declarou que Xi Jinping terá um papel determinante na busca para o fim do confronto entre as nações vizinhas do leste europeu,, que já dura 1 ano e dois meses.

Após ser recepcionado pelo primeiro-ministro Li Qiang, o chefe de estado francês ressaltou que a China “tem plena capacidade de partilhar uma análise comum e construir um caminho”.

Macron ainda fez um alerta. Quem se unir aos russos em sua escalada pelo território ucraniano “irá se tornar um cúmplice da violência de Vladimir Putin”.

Emmanuel Macron deixa a França em turbulência

Um dos líderes mais engajados na busca pelo fim da disputa entre Rússia e Ucrânia – e um dos maiores aliados do presidente Volodymyr Zelensky – Emmanuel Macron deixou seu país natal em meio a um momento de grave crise social.

Na manhã desta quinta-feira, os cidadãos franceses, descontentes com a reforma da previdência, tomaram as ruas do país para protestar contra a decisão do governo de aumentar a idade mínima de aposentadoria de 62 para 64 anos.

Este já é o 11º dia de protestos, marcados por tumultos e muita tensão. Ontem, a primeira-ministra da França, Elizabeth Borne, recusou mais uma vez as reivindicações dos sindicalistas. A decisão repercutiu como um gatilho para mais passeatas pela capital, Paris, e outras localidades.

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