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Em retorno à Paulista, brasileiros fazem minuto de silêncio por empresário morto na Papuda

Paulista

Evento na Avenida Paulista foi o mais significativo desde 8 de janeiro. Manifesto contou com número significativo de participantes, incluindo parlamentares de oposição

Depois de quase 11 meses, a população voltou a participar de um manifesto em grande escala pelas ruas do país. O grande destaque do 26 de novembro foi a passeata na Avenida Paulista – o coração financeiro de São Paulo – que foi praticamente tomada por camisas e bandeiras com as cores nacionais durante um domingo marcado por céu nublado e garoa.

Com o mote “Em defesa do Estado democrático de direito, dos Direitos Humanos e em memória de Cleriston Pereira da Cunha”, o evento foi apoiado por milhares de cidadãos comuns, além de parlamentares e lideranças políticas da oposição.

O deputado federal gaúcho Marcel Van Hattem foi um dos mais ativos durante a manifestação. A pauta defendida pelo representante do partido Novo foi a instalação da CPI do Abuso de Autoridade, que está prestes a conseguir o número suficiente de assinaturas na Câmara.

“Já estamos com 152 assinaturas de deputados federais para a instalação da CPI do Abuso de Autoridade que estamos propondo”, afirmou Van Hattem no X.

Por sua vez, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) – que hoje ocupa o cargo de presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara – refutou publicações da imprensa que apontavam apenas cerca de mil participantes na passeata.

“Tem @UOLNoticias publicando que havia 1.000 pessoas hoje na Paulista. Eu sei o que eu vi. Vejam vocês e tirem suas conclusões”, ressaltou a parlamentar, após postar um registro em vídeo do evento.

Paulista fez silêncio em memória de Cleriston, morto dentro da Papuda

Além dos protestos, com direito ao grito “ Lula ladrão, seu lugar é na prisão”, o manifesto democrático (e pacífico) na Avenida Paulista teve como ápice o minuto de silêncio realizado em memória do empresário Cleriston Pereira da Cunha, morto na última segunda-feira (20) por consequências de inúmeros problemas de saúde.

Cleriston estava preso desde 8 de janeiro no complexo penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, embora tivesse parecer favorável da Procuradoria-Geral da República para sua soltura desde setembro.

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