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Dilma Rousseff será presidente mais uma vez

Dilma Rousseff está de volta. Quase sete anos após ser deposta pelo Congresso Nacional em processo de impeachment referendado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a ex-presidente terá um cargo realmente ‘importante’ a serviço da república.

Com a renúncia de Marcos Troyjo da presidência do banco do Brics (conforme o Paradoxo BR reportou), Dilma assumirá o posto do New Development Bank (nome oficial da instituição), para uma gestão programada inicialmente de dois anos.
O New Development Bank é o banco responsável por financiar projetos ligados originalmente a seus países membros: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além dos recém-integrados ao bloco Bangladesh, Emirados Árabes Unidos, Egito e Uruguai.

Em sua gestão frente ao NDB, Dilma Rousseff deverá receber pouco mais de R$ 2,5 milhões por ano – ou R$ 208 mil mensais. Outros benefícios oferecidos pelo banco incluem assistência médica, logística para mudança e passagens aéreas.

Dilma Rousseff: falência em loja de 1,99

Em 2018, Dilma Rousseff chegou a concorrer ao cargo de senadora por Minas Gerais, mas acabou derrotada nas urnas pelo atual presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSB-MG).

A experiência de Dilma como administradora não é das mais bem-sucedidas. A petista chegou a ter uma loja de artigos populares (1,99) em Porto Alegre, mas o estabelecimento, gerido com participação de mais duas pessoas), acabou falindo.

Já Marcos Troyjo – nomeado em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) – apresenta uma trajetória profissional oposta no setor. Durante seu período no comando do banco do Brics, Troyjo trabalhou na concepção e implementação da segunda Estratégia Geral do NDB (2022-2026) e na expansão da carteira de aprovações de projetos do Banco, totalizando aproximadamente US$ 32,8 bilhões desde o início das operações da instituição em 2015.

Marcos Troyjo foi convidado recentemente pelo governador Tarcísio Gomes de Freitas para atuar em algum cargo ligado ao setor administrativo.

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