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Deputado Sanderson: Uma das armas da oposição na Câmara fala sobre os bastidores da CPMI do 8 de Janeiro

Deputado

Deputado Sanderson – o convidado desta noite do ParadoxoBR – foi o primeiro a protocolar um impeachment contra Lula em seu terceiro mandato. Ele tem sido peça-chave da oposição na busca pela verdade sobre o 8 de Janeiro. 

Nascido em Erechim (RS), o deputado federal Ubiratan Antunes Sanderson (PL) tem sido um dos mais combativos da oposição ao governo Lula. Além de atuar na CPMI que investiga os atos do 8 de Janeiro, Sanderson é autor do primeiro pedido de impeachment contra o petista em seu terceiro mandato, protocolado em 26 de janeiro, após Lula afirmar que o impeachment de Dilma teria sido “golpe”.

“Ao afirmar, em discurso oficial e público, que o impeachment de Dilma Rousseff foi um golpe de Estado, Lula atenta contra os Poderes, Câmara e Senado, bem como contra a Constituição Federal, situação que por si só impõe a abertura de impeachment pela flagrante prática de crime de responsabilidade”, justificou Sanderson, o convidado desta terça-feira (20) da TV ParadoxoBR

Cinco meses depois, o parlamentar gaúcho – um ex-policial que hoje preside a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado – mais uma vez, buscou o cumprimento das normas administrativas no poder executivo, ao protocolar o segundo impeachment contra o petista, com apoio de mais 47 colegas de Câmara.

Desta vez, por dois motivos centrais: a indicação de Cristiano Zanin – advogado particular de Lula – ao STF (“por violação do princípio de impessoalidade”) e o tratamento de chefe de estado dado ao narcoditador venezuelano Nicolás Maduro.

“De acordo com os signatários, a recepção de Maduro no Brasil e a indicação de Zanin ao STF configuraria crime de responsabilidade. O pedido apresentado à Mesa Diretora, no entanto, não há previsão de ser analisado ou julgado”, destacaram os deputados.

Deputado Sanderson alertou sobre “oferta de emendas” de Lula contra a CPMI

Ao lado de André Fernandes (PL-CE) – e outros parlamentares que se desdobraram para que o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) lesse o requerimento da CPMI do 8 de Janeiro – Sanderson tem buscado alternativas para que a verdade sobre o incidente em Brasília venha à tona.

Foi Sanderson que alertou sobre a tentativa de Lula e aliados de barrar a CPMI. Em março, o deputado revelou que Lula estaria oferecendo R$ 60 milhões em emendas para quem desistisse de assinar o protocolo que garantiria às investigações.

Nesta terça-feira (20), o colegiado da CPMI anunciou a convocação do ex-GSI Gonçalves Dias. Após dois meses praticamente intocável, o “General do Lula” ficará frente à frente com Sanderson – um dos deputados que mais brigou por sua convocação à comissão.

“Vários agentes políticos solicitaram as imagens do circuito de filmagem do Palácio do Planalto”, apontou Sanderson, logo após a CNN divulgar imagens de G. Dias no Palácio do Planalto, interagindo com invasores.

“Ele (G.Dias) tem status de ministro, tem autoridade para isso, não é assessor de ninguém. Por que não forneceu as imagens?”, questionou Sanderson.

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