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Defesa dos acusados de agressão a Alexandre de Moraes ainda não teve acesso às imagens de Roma

Moraes

Advogado Ralph Tórtima Filho ainda espera ter acesso aos registros das câmaras do aeroporto de Roma que estão em posse do STF desde 4 de setembro. Suposta agressão a Moraes e a seu filho ocorreu em julho

Quase dois meses após o incidente no Aeroporto de Roma, a defesa da família do empresário paulista Roberto Mantovani Filho ainda não teve acesso ao conteúdo total referente às imagens da suposta agressão verbal contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e seu filho, o advogado Alexandre Barci de Moraes, de 27 anos.

O material chegou ao Brasil há oito dias e foi encaminhado diretamente à Polícia Federal (comandada pelo ministro Flávio Dino). Antes mesmo dos registros serem apurados pela PF, o advogado de Mantovani, Ralph Tórtima, protocolou uma petição para ter acesso total às provas. Nesta segunda-feira, o Tórtima reforçou o pedido às autoridades.

Advogado ouvido pelo Paradoxo BR aponta abuso de autoridade de Moraes

Como o Paradoxo BR mostrou, Roberto Mantovani Filho chegou a ser alvo de busca e apreensão em sua residência. A operação foi autorizada pela presidente do STF, Rosa Weber, atendendo a pedido de Alexandre de Moraes.  Eles alegaram que as agressões podem ter relação com os eventos do 8 de Janeiro. Advogados ouvidos pelo Paradoxo BR alegam que a ação do STF foi “abuso de autoridade”.

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