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Defensor de sindicatos, Lula pode enfrentar primeira greve de seu governo

Receita

 

Sindifisco – sindicato que responde pelos auditores-fiscais da Receita Federal – afirmou que o governo Lula ainda não ofereceu nenhuma proposta para que a greve não aconteça a partir desta segunda-feira (20)

Favorável à retomada de impostos sindicais, o governo Lula está prestes a enfrentar sua primeira crise com o setor. Sem acordo com o Ministério da Fazenda, o Sindifisco – sindicato que representa os auditores-fiscais da Receita Federal – deverá paralisar suas atividades em todo o país a partir de segunda-feira (20).

“Não recebemos uma proposta do governo para analisar em Assembleia. Portanto, seguiremos com nossa mobilização. O início da greve está marcado para a próxima segunda-feira, dia 20. Os colegas que estão aqui e que são lideranças em suas bases precisam comunicar a importância de seguirmos firmes na mobilização e no nosso calendário de greve, para que possamos obter o cumprimento do compromisso do Estado brasileiro com a categoria”, informou o presidente da entidade Isac Falcão.

Sindicato avalia como “infrutífera” reunião com governo Lula

Na última terça-feira (15), os representantes do Sindifisco e do governo Lula, incluindo o ministro da Fazenda Fernando Haddad, se reuniram para definir a situação da categoria. Haddad, entretanto, apenas reafirmou o compromisso com a categoria, estabelecido em setembro deste ano.

“A gente precisa ter essa casa funcionando”, destacou Isac Falcão. “Não apenas pelo bem dos Auditores ou da Receita, mas pelo bem do Brasil. E estamos aqui hoje com uma pauta que é fundamental, um acordo que há sete anos não é cumprido, e com as demais pautas que são também fundamentais para a Receita Federal. Quem construiu a Receita Federal está aqui”, ressaltou o sindicalista.

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