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Defendido por Lula, fim da desoneração é criticado até por sindicatos

Desoneração

Sindicalista da UGT afirma que fim da desoneração pode gerar 1 milhão de demissões ainda em 2024

O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah. admitiu que o fim da desoneração de 17 setores da economia pode gerar demissões e atingir milhões de trabalhadores brasileiros.

Segundo Patah, o corte da tributação à folha de pagamento – defendido pelo governo Lula – envolve pelo menos 12,5 milhões de profissionais na ativa, ao revogar os efeitos da Lei 14.784/23, recentemente aprovada pelo Congresso.

“Quanto à contribuição do veto à meta fiscal do governo, não ficou bem clara essa premissa. Primeiro o Ministério da Fazenda falou em R$ 25 bilhões, depois em R$ 20 bilhões e por último em R$ 16 bilhões. Tem alguma coisa errada com os números (sobre o custo da redução) que eles apresentam. O certo é que o veto pode resultar na perda de pelo menos 1 milhão de postos de trabalho”, declarou o sindicalista à revista Oeste.

Call centers podem ser os mais impactados pelo fim da desoneração, diz sindicalista

Ao rebater o que afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ricardo Patah descreve que o fim da desoneração apoiado pelo mandatário no Dia do Trabalho, não será algo benéfico aos mais pobres. 

“Inclusive o setor de call center é grande responsável pelo primeiro emprego e é o que mais emprega mulheres. Só aí poderão acontecer mais de 200 mil demissões, além de reduzir substancialmente as contratações”, destacou. 

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