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Comunismo na mira: Van Hattem quer homenagear vítimas do regime

Comunismo em xeque. O deputado Marcel Van Hattem começou a colher assinaturas para organizar uma sessão solene em homenagem às vítimas do comunismo e do socialismo ao redor do mundo. De acordo com as regras da Câmara brasileiras, são necessárias 52 assinaturas para realizar o evento.

“Tal ideologia fomentou a criação de um regime totalitário que defende o Estado como órgão máximo de controle social”. afirmou Van Hattem, que destaca cerca de 100 milhões de mortes executadas pelo regime de esquerda desde o início do século XX.

De acordo com a publicação O Livro Negro do Comunismo, lançado em 1997, crimes como execuções extrajudiciais, práticas genocidas e trabalhos forçados em campos de concentração, como os gulags soviéticos, foram responsáveis pelo extermínio de 94 milhões de pessoas.

Segundo registros apresentados pelos acadêmicos Stéphane Courtois, Andrzej Paczkowski, Nicolas Werth e Jean-Louis Margolin, a República Popular da China é a líder de atrocidades (65 milhões), seguida pela União Soviética (20 milhões). Os demais países incluídos na lista são Camboja, Coreia do Norte, Etiópia, Afeganistão, países do Leste Europeu, Vietnã e países da América Central.

Comunismo: parlamentares brasileiros fizeram homenagem à Revolução Russa

Apesar de todos os crimes cometidos pelos bolcheviques liderados por Vladimir Lenin na Revolução Russa de 1917, parlamentares brasileiros celebraram os 100 anos do levante sangrento que extirpou os monarquistas da Rússia.
O evento aconteceu em 24 de outubro de 2017, em Brasília, quando o parlamento era presidido pelo Rodrigo Maia.

A homenagem ao trágico evento histórico foi proposta pelo deputado Chico Alencar (Psol-RJ), com apoio dos líderes do Psol, Glauber Braga (RJ); do PCdoB, Alice Portugal (BA); e do PT, Carlos Zarattini (SP).
Um dos convidados a participar da solenidade não se acanhou ao destacar “os benefícios” da Revolução Russa.

“É possivelmente a maior revolução da história, só comparável à Revolução Francesa, e transformou o mundo”, afirmou o historiador Valério Arcari, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

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