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Chefe do GSI faz “limpa” no quadro de funcionários e obriga vacinação

Chefe do GSI já demitiu quase todo o quadro de servidores, seguindo ordens de Lula

O ex-presidente da União Nacional dos Estudantes e braço direito de Flávio Dino (PSB-MA), Ricardo Cappell0i, exonerou nesta semana quase todos os servidores do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). Parte do contingente demitido foi divulgado em uma nota oficial à imprensa. O ministro-chefe interino da pasta atendeu ordem direta do ‘presidente’ Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para que o gabinete não deixasse rastros da presença ‘bolsonarista’. A intenção, segundo Cappelli, é de renovar completamente o órgão. No total, 87 integrantes do quadro original já foram descartados.


A decisão de passar um pente fino no GSI gerou comentários inusitados de brasileiros que observam a escalada ditatorial do governo Lula.

“O comissário do Soviet lulista vai mostrar ao milicos melancia com quantos mencheviques caídos em desgraça se faz uma depuração revolucionária”, ironizou um usuário do Facebook, mantido em anonimato.

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República foi colocado em xeque após a divulgação de imagens feitas pelas câmeras de segurança das invasões do 8 de Janeiro feitas no interior do Palácio do Planalto.

Opositores ao governo acusam o general Gonçalves Dias, antigo titular do GSI, de omissão e prevaricação. Após os registros chegarem ao público, o chamado “general do Lula” pediu demissão do cargo. O governo afirmou que o antigo ministro do GSI, general Augusto Heleno, teria influenciado os ataques.

Chefe do GSI exige carteira do Zé Gotinha

Outra medida anunciada pelo chefe interino do GSI, Ricardo Cappelli, foi a obrigatoriedade de vacinação contra a covid-19 a todos seus funcionários.
“Estamos editando a portaria que obriga os servidores do GSI a apresentarem esquema vacinal atualizado da covid-19”, anunciou Cappelli.

“Quem mantêm contato com o presidente da República deve cumprir o que orientam as autoridades sanitárias.”, concluiu.

Embora a medida tenha atraído comentários favoráveis, um usuário do Twitter questionou a legalidade da medida – caso a atual Constituição Federal ainda tiver validade.

 

 

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