Segundo reportagem da CNN, os dois demitidos pela Embaixada tinham acesso direto aos monitores de segurança
Cerca de uma semana após o vazamento de imagens de Bolsonaro pelo New York Times, a Embaixada da Hungria em Brasília decidiu demitir dois funcionários brasileiros responsáveis pelas câmeras de segurança. As informações foram divulgadas pela CNN.
De acordo com a reportagem, a diplomacia do país magiar optou por desligar os colaboradores, mesmo sem aprofundar as investigações. Os demitidos pela embaixada tinham acesso aos controles do circuito de imagens que exibia os registros de entrada e saída do local em tempo real.
Embaixada da Hungria: matéria do New York Times contou com apoio de ex-funcionário de Dilma
Como o Paradoxo BR mostrou, uma reportagem do jornal New York Times revelou que o ex-presidente Jair Bolsonaro pernoitou dois dias durante o Carnaval deste ano na Embaixada da Hungria.
Paulo Mortyn – um dos coautores da matéria, ao lado dos jornalistas Jack Nicas, Christoph Koettl e Leonardo Coelho – chegou a trabalhar entre março de 2015 e abril de 2016 como coordenador de comunicação da Secretaria Nacional de Juventude da gestão Dilma Rousseff. As informações são abertas ao público e estão incluídas no perfil do Linkedin do jornalista baseado em Brasília (DF).
