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Campos Neto já é o maior alvo de "ataques à democracia" em 2023 | ParadoxoBR
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Campos Neto já é o maior alvo de “ataques à democracia” em 2023


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Campos Neto – que conta com autonomia no cargo graças à aprovação de lei pelo Congresso em 2021 – tem recebido ataques de todas as esferas do governo Lula, além virar alvo preferido de entidades aliadas que desejam afastá-lo do cargo à força

Em novembro de 2022, ministros do Supremo Tribunal Federal que participaram do evento da Lide, em Nova York, afirmaram que iriam avançar com punições contra os “que atentaram contra a democracia brasileira” durante as eleições.

As promessas dos magistrados, entretanto, não abordaram outros tipos de ataques semelhantes, como tem ocorrido contra o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto.

Escolhido por Jair Bolsonaro, após aprovação do Congresso da Lei de Autonomia do Banco Central em fevereiro de 2021, Campos Neto tem sido alvo de todos os segmentos do governo Lula – inclusive do próprio presidente da república – além de entidades que apoiam o petista e querem provocar a saída de Campos Neto de forma antidemocrática.

Em março, em um protesto organizado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) – ou seja, articulado pelo próprio governo – manifestantes usaram da violência para tentar forçar a saída do presidente do Banco Central do cargo.

Durante ação violenta em São Paulo, membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) atearam fogo em um totem com imagens coladas em seu corpo de Roberto Campos Neto e Jair Bolsonaro.

Os protestos também foram liderados pelo PT, CUT e outras centrais sindicais em Brasília (DF), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ).

Em outro protesto organizado pela CUT, o presidente da entidade, Sérgio Nobre, afirmou que iria se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para forçar a saída do presidente do Banco Central do cargo.

“Se não baixar a taxa de juros, já temos uma audiência marcada com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, porque sabemos que o Senado pode afastar Campos Neto do cargo e, na nossa visão, há motivo para isso, porque o presidente do BC está sabotando o crescimento do país”, revelou Nobre.

Em outra fala, o dirigente declarou que os juros estavam em 13,75% porque Roberto Campos Neto era um “bolsonarista”
“A visão dele de Brasil foi derrotada nas urnas, em 2022. Campos Neto é um bolsonarista e deveria entregar o cargo. Não vamos sair das ruas enquanto esse camarada estiver à frente do Banco Central.”, prometeu.

Campos Neto na mira: “Precisamos derrotar o Bolsonarismo na sociedade”

Os ataques do governo Federal ao presidente do Banco Central continuaram durante o semestre, liderados principalmente por Lula e pela deputada federal, Gleisi Hoffmann (PT-PR). Em evento no Rio de Janeiro, Hoffmann afiou que o PT derrotou “o fascismo de Bolsonaro, mas não havia ainda derrotado o bolsonarismo na sociedade”, se referindo a Roberto Campos Neto, nomeado para o cargo em sua gestão.

 

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