Logo após um hospital palestino ser destruído em Gaza, manifestos violentos e antissemitas se espalharam pelo mundo. Israel comprovou ação do Jihad islâmico nos ataques
Os efeitos da propaganda enganosa disseminada pelos terroristas do Hamas espalhou ações de ódio contra Israel e aliados. Minutos após a divulgação de que as Forças de Defesa de Israel teriam atingido um hospital em Gaza, reações antissemitas se espalharam pelo menos por ao menos 6 países – todos marcados por violência contra embaixadas de Israel, EUA e Reino Unido.
Bélgica – Anterior ao ataque ao hospital, um terrorista simpatizante do Estado Islâmico matou três suecos em uma partida das eliminatórias da Euro 2024 disputada no dia 6, entre Bélgica e Suécia, em Bruxelas. O assassino foi abatido pelas autoridades.
Argentina – As embaixadas de Israel e Estados Unidos receberam, por e-mail, ameaças de atentados nesta quarta-feira (18). O perigo foi descartado pelas autoridades após ação do esquadrão antibombas.
Turquia – Horas após o Hamas acusar Israel de destruir o hospital em Gaza, as embaixadas de Israel e Estados Unidos foram atacadas por rojões em Istambul, na Turquia. O governo turco também reagiu, enviando embarcações ao Mediterrâneo.
Ataques e discurso de ódio acontecem em 3 continentes
Irã – O principal fornecedor de armamentos e recursos ao Hamas já demonstrou que irá reagir caso a faixa de Gaza seja invadida por soldados israelenses. Além disso, um chanceler iraniano pediu que os demais países do Oriente Médio não vendam petróleo a Israel.
Líbano – Novamente, as embaixadas israelenses e norte-americanas foram alvo de protestos, após a notícia do ataque ao hospital ser propagada por terroristas. As Forças de Defesa de Israel mostraram vídeos e áudios que indicam ação do grupo Jihad Islâmico no bombardeio ao hospital palestino.