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Arroz e feijão mais caros afetam classe mais pobre, aponta pesquisa do Ipea

Pobre

Ao contrário do que apontam alguns analistas, inflação no governo Lula tem prejudicado o brasileiro mais pobre

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) informou que a população com renda média de R$ 2,1 mil por mês sofreu um impacto maior gerado pela alta dos preços dos alimentos no Brasil no primeiro bimestre deste ano. Ao contrário do que afirmam alguns analistas, a inflação é prejudicial, sim, aos mais pobres.

Conforme o Ipea, a inflação do setor chegou a 1,44% no acumulado de janeiro e fevereiro e afetou 65% a mais a classe mais baixa do que os brasileiros com renda mensal média de R$ 21 mil reais.

Arroz e feijão mais caros prejudicam a classe mais pobre

Segundo a técnica de pesquisas do Ipea, Maria Andreia Parente Lameiras, produtos como arroz (3,7%), feijão (5,7%), batata (6,8%), cenoura (9,1%), ovos (2,4%) e leite (3,5%) foram os que mais sofreram aumento no período. 

O mês de março não foi diferente. Segundo a prévia de inflação pelo IPCA-15, alimentos e bebidas aumentaram cerca de 0,91%. Itens como cebola (16,6%) e banana prata (12,3%) foram os produtos que mais aumentaram.

Já para as classes média e alta, a maior pressão inflacionária foi exercida pelo aumento das mensalidades escolares (6,1%).

 

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