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Argentina de Alberto Fernández sofre com aumento da miséria

Inflação e pobreza na Argentina

Argentina em estado crítico. O país do presidente que criticou a medicina por dar “mais recursos para as pessoas continuarem vivendo”, em uma crítica ao sistema de saúde, atingiu neste mês a marca de 40% no índice de pobreza da população.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (o equivalente ao IBGE), a taxa de pobreza na Argentina do presidente Alberto Fernández chegou a 8%, o que corresponde a 4 milhões de habitantes do país vizinho.
Os analistas do Indec previram ainda que o número de pessoas na miséria deverá aumentar ainda mais este ano, agora que a Argentina ultrapassou a marca de 100% de inflação anual.

Argentina acende alerta para recorde de inflação

Em 14 de março, o Instituto Nacional de Estatística e Censos mostrou que a inflação da Argentina chegou a 102,5% no acumulado de 12 meses. Segundo o Indec, foi a primeira vez em mais de três décadas que o cálculo supera os três dígitos, chegando ao maior nível desde 1991.
No mês, a inflação chegou a 6,6% na Argentina, acumulando 13,1% no bimestre. Em 2022, o intervalo de 12 meses apurado pelo Indec havia computado inflação de 94,8%

Segundo o levantamento, os preços da carne impactaram de forma significativa o resultado da pesquisa, com alta de 19,5%. A justificativa dos custos foi a seca que atingiu os argentinos no ano passado, afetando diretamente os rebanhos.

 

 

 

 

 

 

 

 

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