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Arcabouço fiscal é aprovado com folga pela Câmara. Conheça os próximos passos

Arcabouço fiscal

Arcabouço fiscal passa com facilidade pela Câmara. Deputados irão decidir se itens como Fundeb entraram ou não no limite de gastos do governo. Novo e PSOL/Rede votaram contra

A Câmara dos deputados aprovou no final da noite de terça-feira (23) o mérito do projeto do novo arcabouço fiscal que irá substitui o teto de gastos estipulado pelo governo Temer. O placar final ficou em 372 a 108. O governo Lula decidiu rebatizar o arcabouço como Regime Fiscal Sustentável.

Arcabouço: quem votou a favor e quem foi oposição

A base governista liderou a aprovação do marco fiscal assinado pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) com suporte do centrão e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Foram contra as novas regras os partidos NOVO, PSOL-Rede. Já o Partido Liberal se opôs em maioria.

Próxima etapa do Arcabouço Fiscal no legislativo

Após a aprovação, a Câmara dos Deputados pretende votar ainda nesta semana uma série de destaques. Os destaques são itens que poderão ser alterados no texto-base. Eles poderão ser incluídos ou excluídos do texto. O que mais gera polêmica é o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Há uma parte da Câmara que pretende excluir o Fundeb do limite de gatos.

Como o Paradoxo BR mostrou, o arcabouço fiscal do governo Lula precisou ser alterado para ganhar simpatia do legislativo.

Entre as punições contra mais “gastanças” estão a criação de cargos; alteração de estrutura de carreira; criação ou majoração de auxílios; criação de despesa obrigatória; reajuste de despesa obrigatória acima da inflação; ampliação de subsídios e subvenções e concessão ou ampliação de benefício tributário.

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