Com reajuste da alíquota do ICMS, governo Lula impõe preços mais altos do gás de cozinha aos mais pobres
Antes mesmo da reforma tributária aumentar as alíquotas dos impostos para diversos setores da economia, o governo Lula já prepara o terreno para unificar os impostos federais em IVA (Imposto sobre Valor Agregado) e IS (Imposto Seletivo – o “imposto do pecado), além dos estaduais e municipais, que substituirão o ICMS e ISS.
Segundo o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a partir de fevereiro de 2024, as alíquotas dos tributos sobre combustíveis irão sofrer um novo reajuste em âmbito federal.
Os convênios acordados entre as unidades de federação e o governo Lula definiram que o ICMS de gasolina e etanol anidro passará de R$1,22 para R$ 1,37 por litro. Já o litro do diesel e biodiesel passará de R$ 0,94 para R$ 1,06.
Gás de cozinha também vai subir
No caso do gás de cozinha – ou GLP – a taxação será elevada de R$ 1,25 para R$ 1,4 real por quilo. Vale lembrar que, durante a campanha eleitoral de 2022, o governo Lula prometeu o botijão de gás em irreais R$ 70. Na ocasião, há mais de um ano, a média do preço do GLP já era de R$ 100.