O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou durante evento no interior de São Paulo que não se importaria em deixar seu cargo de ministro do Desenvolvimento. “O importante é servir o presidente”, garante
A reforma ministerial para atender às exigências do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), parece inevitável. Principalmente após a aprovação na terça-feira (22) do arcabouço fiscal para substituir o antigo teto de gastos.
O sinal de que a dança das cadeiras irá realmente acontecer no Governo Lula foi dado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSD-SP). O ex-tucano, inclusive, já admite não se apegar à sua função secundária na administração petista.
“Isso é de confiança do presidente da República”, ressaltou Alckmin durante participação em evento no interior paulista. “Ele (Lula) tem total liberdade de ocupar os ministérios através de vários partidos e lideranças. Nenhum problema. Nossa missão é servir ao presidente, ao governo e ao país”, afirmou o vice-presidente.
Sai Alckmin. Entra Fufuca
Segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, dois nomes do centrão estão praticamente garantidos no Governo Lula, mas outras trocas não estão descartadas. São eles: os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE)