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2023: O ano em que vivemos em perigo – Retrospectiva Paradoxo BR

2023

 

Foi um ano conturbado e sem notícias brilhantes para os defensores da liberdade. A boa nova é que o Paradoxo BR chegou para ficar ao seu lado e lutar pela liberdade e progresso do brasileiro

O ano de 2023 – parafraseando Tom Jobim – “não foi para amadores”. Com todos os pesares da política comandada por Luiz Inácio Lula da Silva em seu terceiro mandato, o Paradoxo BR considera uma vitória ter se estabelecido em um cenário cercado por um oceano de tantas incertezas.

Mais uma vez, a entrada em cena de no jornalismo independente – mas que defende o lado da liberdade, do empreendedorismo e dos valores conservadores – pode ser considerada uma grande conquista particular e nacional. Acima de tudo,  uma opção para quem pretende se descolar de informações produzidas por um tradicional consórcio, apenas interessado em andar lado a lado com o sistema.

 

(…)

Foi um ano complexo e que deve antecipar mais desafios, principalmente em relação à promulgação da reforma tributária.

Em 2024, nosso único pedido é que você, leitor, não nos deixe sozinho no campo de batalha. Acompanhe os passos do Brasil e do mundo em nossas páginas digitais. Nós estaremos ao seu lado, sempre.

 

Feliz 2024!

 

O Fatídico 8 de Janeiro de 2023

Advogado
Clériston: mote de empresário ocorre após negligência do judiciário

Após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil se viu em um encruzilhada após a invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília. O resultado dessa catástrofe, ainda mal explicada, foi a prisão de mais de 1.500 pessoas e o aumento do ativismo judicial, promovido pelo STF.

Em novembro, os efeitos do desprezo pela Constituição culminaram com a morde de Cleriston Pereira da Cunha. O empresário tinha parecer favorável da PGR para deixar a Papupda, mas foi ignorado.

 

Dilma de volta à presidência

Dilma, o “Poste expiatório”

Uma das primeiras medidas de Lula em seu terceiro mandato foi reservar um espaço para a “companheira Dilma”. A saída foi colocar a petista à força no New Development Bank – o banco de fomento do Brics. Em seu discurso, realizado na sede da entidade, em Xangai, na China, o petista advogou pelo fim do uso do dólar como lastro nas transações comerciais.

 

Lula e Maduro – um tapa na cara da democracia

Maduro
Lula recebeu Maduro com “honras de chefe de estado”

Ao mesmo tempo que garante ser um defensor ferrenho dos princípios democratas, Lula proporcionou ao brasileiro o momento mais vergonhoso no âmbito dos direitos humanos e da soberania nacional.

Em maio, Nicolás Maduro foi recebido por Lula, com direito à batida de continência ao ditador venezuelano. Maduro, vale destacar, havia sido proibido de entrar no Brasil após a resolução do Grupo de Lima, em 2019.

 

Bolsonaro cassado pelo TSE

 

Bolsonaro
Ex-presidente pediu, em vão, imparcialidade ao TSE em sua corrida contra perseguição política

Em 31 de maio, foi a vez do ex-presidente Jair Bolsonaro ser enquadrado pelo Tribunal Superior Eleitoral. Presidido pelo ministro Alexandre de Moraes, o TSE não tomou conhecimento das alegações da defesa, e condenou Bolsonaro a ficar inelegível por 8 anos. 

A medida foi mais pesada que o próprio impeachment de Dilma Rousseff (PT). Na época, Dilma ganhou um “perdão” do Senado, ratificado pelo STF, saindo do cargo, mas garantindo o direito de tentar um cargo político já em 2018.

 

Menos desigualdade social graças a Paulo Guedes

 

Guedes
Como Paulo Guedes salvou o Brasil em meio a uma infinita crise

 

Em um ano conturbado e dominado por notícias econômicas preocupantes, a grande notícia do primeiro semestre foi a confirmação de que mais pessoas saíram da pobreza graças à política do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

Em sua passagem pelo governo entre 2019-2022 – ainda que com os desafios da pandemia – ele conseguiu reduzir a desigualdade social, tão revogada pelos governos Lula e Dilma

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o nível de desigualdade social no país foi o menor da história em 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL).

 

“Derrotamos o Bolsonarismo”

 

Um dos inúmeros momentos de extrema polêmica causados pelo ativismo do Supremo Tribunal Federal teve seu ápice durante evento da União Nacional dos Estudantes (UNE). O incidente foi protagonizado pelo ministro Luís Roberto Barroso (STF), que jurou ter “derrotado o bolsonarismo”, se referindo – segundo o mesmo – à prisão dos invasores dos Três Poderes em 8 de janeiro.

Embora a oposição tenha se movimentado imediatamente, com pedidos de impeachment contra Barroso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apenas ensaiou uma crítica superficial ao ministro.

 

O caso do Aeroporto de Roma

O filho de Alexandre de Moraes (primeiro à direita). Ele teria sido agredido após discussão com brasileiros em Roma

Praticamente de forma simultânea ao “derrotamos o Bolsonarismo”, uma notícia inusitada ofuscou a cobertura da lamentável fala do ministro Luís Roberto Barroso: a da suposta agressão ao filho de Alexandre de Moraes no aeroporto internacional de Roma. O caso se arrasta desde julho, e até o momento não há denúncia oferecida contra os acusados.

O escândalo, entretanto, voltou a macular nossa democracia. A pedido de Moraes, a então presidente do STF, Rosa Weber, autorizou busca e apreensão na residência da família de Roberto Mantovani Filho – sem que o cidadão tenha qualquer prerrogativa de foro privilegiado.

Terror em Israel

Israel
Caça da Força Aérea Israelense busca alvos do Hamas em Gaza

Em meio a uma tarde que aparentava ser tranquila, cerca de 1500 israelenses e turistas acabam nas mãos de terroristas do Hamas. Entre as vítimas, mulheres estupradas e bebês degolados.

A invasão conhecida como “Massacre do 7 de Outubro” deu início a um conflito armado entre as Forças de Defesa de Israel e o Hamas, além de outras facções que se uniram na “guerra santa”: o Hezbollah e o Jihad Islâmico.

O Brasil, a exemplo de sua posição “neutra” na guerra da Ucrãnia”, provou ignorar os ataques terroristas. Nas palavras do presidente Lula, “a reação de Israel foi mais grave” do que o massacre promovido pelo Hamas.

 

Flávio Dino: um comunista no STF

Após a saída de Rosa Weber, Lula demorou mais de um mês para anunciar seu indicado à vaga deixada pela aposentada na Suprema Corte. A espera só confirmou o que o Paradoxo BR e outros analistas independentes anteciparam: o escolhido foi Flávio Dino (PSB-MA) – o ex-integrante do Partido Comunista do Brasil que usou e abusou de sua autoridade no Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Em dezembro, a sabatina promovida pela CCJ do Senado não ofereceu muita resistência, após o pagamento de R$ 9,9 bilhões de emendas em apenas 2 dias. Dino assumirá o cargo no STF em 22 de fevereiro.

 

Emenda$ garantem a PEC da Reforma Tributária

“Todo o processo tributário foi comprado pelo governo”, afirma Luiz Philippe

Após um ano cheio de medidas para arrecadar mais e mais impostos, Fernando Haddad, Lula e os presidentes da Câmara e Senado comemoraram como se tivessem vencido a Copa do Mundo a promulgação da reforma tributária.

Cheia de “jabutis” e indefinições, a PEC 45/2019 prevê 10 anos de transição e acúmulo de tributo.

Entidades como a Fecomercio-SP, que representa prestadores de serviço e comerciantes, prevê que o texto deverá sofrer uma avalanche de ações na justiça.

Confira a entrevista que o Paradoxo BR fez com o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança sobre o tema – uma verdadeira aula de como Lula e seus aliados pretendem atrasar o Brasil.

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